O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos.
O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Sonhos tão inocentes me cabiam Sem nunca me importar a direção Eu apenas vivia intensamente E confesso, me entrego ao momento Porque quem disse afinal? “Que o amor é feito de momentos”
Amor é um sentimento Que quando visualizado antes Enxerga ou melhor não enxerga O fascínio do apaixonado Mas quando cai em tentação Tudo é lindo e nada impossível
Custe o que custar irei sempre Me jogar de cabeça nesta doença Que cura, que infecta matando Aos poucos e num louco Tornando os que se doam Ao dom de amar verdadeiramente
Amar é É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade É servir a quem vence o vencedor, É ter com quem nos mata lealdade.
As palavras são como as folhas; e quanto mais abundam, mais raramente se encontram entre elas muitos frutos do bom senso
Palavras têm poder! E disse Deus: -Haja luz! E houve luz! Com palavras Ele criou o mundo. As palavras têm grande poder em tudo o que fazemos. Tudo o que proferimos vai agir em nós, vai influenciar em toda a nossa vida e na daqueles que convivem conosco
Palavras cortam, ferem, curam, consolam, maldizem, bendizem, abençoam, amaldiçoam, constroem, destroem. E uma vez ditas, não há como voltar atrás